Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. anestesiol ; 63(6): 456-460, nov.-dez. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-697202

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Dispositivos supraglóticos são cada vez mais usados como opção à intubação traqueal durante procedimentos eletivos de complexidade variável. O objetivo deste estudo foi avaliar prospectivamente o uso clínico da máscara laríngea Supreme® (MLS) em pacientes submetidas a procedimentos cirúrgicos eletivos na mama e compará-la ao tubo endotraqueal (TE). MÉTODO: 60 pacientes submetidas a procedimentos cirúrgicos da mama sob anestesia geral foram distribuídas aleatoriamente em dois grupos de acordo com o dispositivo usado (MLS ou TE). Foram avaliados: tempo de inserção, número de tentativas para inserção, resposta hemodinâmica à inserção, presença de sangue no dispositivo usado e incidência de dor de garganta, disfagia, náuseas e vômitos no pós-operatório. RESULTADOS: Não houve diferença entre os grupos com relação ao tempo de inserção, ao número de tentativas para inserção bem-sucedida e à presença de sangue no dispositivo. A frequência cardíaca e a pressão arterial após a inserção foram maiores no grupo TE. A incidência de dor de garganta e disfagia após duas horas de pós-operatório também foi maior no grupo TE. Não houve diferença na incidência e na intensidade das complicações avaliadas após seis horas de pós-operatório. CONCLUSÕES: O uso da MLS como técnica de acesso à via aérea durante a anestesia geral em procedimentos cirúrgicos eletivos na mama é tão seguro e eficiente quanto a intubação traqueal, com a vantagem de desencadear menor resposta hemodinâmica durante a sua execução e menor incidência de dor de garganta e disfagia nas primeiras horas de pós-operatório.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Supraglottic airway devices are increasingly used as an option to tracheal intubation for elective procedures of varying complexity. The aim of this study was to prospectively evaluate the clinical use of the laryngeal mask airway Supreme® (LMAS) in patients undergoing elective breast surgery and compare it with endotracheal tube (ETT). METHODS: Sixty patients undergoing breast procedures under general anesthesia were randomly divided into two groups according to the device used (LMAS or ETT). Time of insertion, number of insertion attempts, hemodynamic response to insertion, presence of blood on the device used; and incidence of sore throat, dysphagia, nausea and vomiting were assessed postoperatively. RESULTS: There was no difference between groups regarding time of insertion, number of attempts for successful insertion, and presence of blood on the device. Heart rate and blood pressure after insertion were higher in ETT group. Incidence of sore throat and dysphagia was also higher in ETT group after two hours in the postoperative period. There was no difference regarding incidence and severity of complications evaluated after six hours postoperatively. CONCLUSIONS: The use of the LMAS technique to access airway during general anesthesia for elective breast surgery is as safe and effective as tracheal intubation, with the advantage of promoting smaller hemodynamic response during its management and lower incidence of sore throat and dysphagia in the first hours after surgery.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: Los dispositivos supraglóticos son cada vez más usados como una opción a la intubación traqueal durante los procedimientos electivos de complejidad variable. El objetivo de este estudio, fue evaluar prospectivamente el uso clínico de la mascarilla laríngea Supreme® (MLS) en pacientes sometidas a procedimientos quirúrgicos electivos en la mama y compararlo con el tubo endotraqueal (TE). MÉTODO: Sesenta pacientes fueron sometidas a procedimientos quirúrgicos de la mama bajo anestesia general, y distribuidas aleatoriamente en dos grupos de acuerdo con el dispositivo usado (MLS o TE). Se evaluaron: tiempo de inserción, número de intentos para la inserción, respuesta hemodinámica a la inserción, presencia de sangre en el dispositivo usado, e incidencia de dolor de garganta, disfagia, náuseas y vómitos en el postoperatorio. RESULTADOS: No hubo diferencia entre los grupos con relación al tiempo de inserción, al número de intentos para la inserción exitosa y a la presencia de sangre en el dispositivo. La frecuencia cardíaca y la presión arterial después de la inserción fueron más elevadas en el grupo TE. La incidencia de dolor de garganta y disfagia después de dos horas de postoperatorio, también fue mayor en el grupo TE. No hubo diferencia en la incidencia y en la intensidad de las complicaciones evaluadas después de seis horas del postoperatorio. CONCLUSIONES: El uso de la MLS como técnica de acceso a la vía aérea durante la anestesia general en procedimientos quirúrgicos electivos en la mama, es tan seguro y eficiente como la intubación traqueal, con la ventaja de que desencadena una menor respuesta hemodinámica durante su ejecución y una menor incidencia de dolor de garganta y disfagia en las primeras horas del postoperatorio.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Anesthesia, General , Intubation, Intratracheal/instrumentation , Laryngeal Masks , Laryngeal Masks/adverse effects , Prospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL